sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Homossexualidade e adoção


Homossexualidade e adoção

A adoção homoparental é legal em 14 países, bem como na esfera jurídica de vários outros. É, contudo, proibida pela maioria dos países, embora muitos debates nas diversas jurisdições ocorram para o permitir.  A principal preocupação manifestada por aqueles que se lhe opõem é saber se casais de pessoas do mesmo sexo têm a capacidade de ser pais adequados. Como 

o assunto muitas vezes não é especificado por lei (ou julgado inconstitucional), a legalização, muitas vezes é feita através de pareceres judiciais.


A adoção por casais homossexuais é uma questão polémica e controversa. Argumenta-se, frequentemente, que as crianças poderão vir a ser vítimas de preconceito e discriminação em virtude da falta de um dos modelos parentais.


É óbvio que, possivelmente, essas crianças podem vir a sofrer com a crueldade da discriminação. Mas isso só será inevitável enquanto a sociedade não encarar essa adoção como normal, e essa normalidade só se atingirá com o confronto, com a existência real das situações. 
Além disso, quantas pessoas, incluindo muitos de nós, não sofreram discriminações por variados motivos como por exº, porque usavam óculos, ou porque eram mais tímidos e calados, ou porque os pais se divorciaram, ou porque sim simplesmente? O exemplo do divórcio é paradigmático; foi escandaloso, as crianças sofriam com discriminações e uma sociedade que achava “coitadinho, não tem o pai/mãe em casa…”.  Agora já é aceite e não se rotula a criança como um futuro traumatizado.
 Os modelos masculino e feminino, são importantes. Mas estes os modelos não se encontram apenas dentro de casa; existem avós, tios, amigos que podem desempenhar esse papel.  Senão, como seria com as crianças cuja mãe ficou viúva precocemente, por exemplo? Ou pais que criam os filhos sozinhos?Que modelo masculino/feminino teriam?

Será importante eliminar os preconceitos e  ter em conta o que é melhor para as crianças e adolescentes.

Fonte: Wikipédia


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